Pages

24 outubro, 2012

Vamos falar de Caju!

E não é a fruta, é o Agenor!

 Piorou?

 Facilitarei: Cazuza!

Sabe aquelas sensações "puta merda, parece que eu conheço esse cara há mil anos!"

 Eu tenho demaaais quando se trata de Cazuza!

 Parece que já conheço há muito tempo, antes mesmo de me conhecer, aquele "s" entre dentes...

 Algo simplesmente impossível!


 Mas é por que contagia!!!!!!!!!

 É por que nasce dentro de todos nós, aquele sentimento de liberdade, que o Agenor queria transmitir!

 Imagino também que ele devia odiar ser chamado de Agenor...hahahaha...afinal, ele nem respondia a chamada na escola, quando chamado de Agenor.

 Seu nome era (e é!) Cazuza!

 Cazuza é mais um dos eternos ídolos brasileiros (junto com o poeta Renato Manfredini Jr) que se foram cedo demais!

 A voz é gostosa, a imagem é perfeita e o ritmo é maravilhoso pra qualquer hora!

 Preenche os momentos de alegria, conforta os momentos de tristeza ou te atira direto dentro de um poço (se você quiser entrar!)...

 Cazuza é vida!

 Cazuza é amor!

 Cazuza é liberdade!

 Cazuza é maravilhoso!


 Pena que se foi tão cedo, com apenas 32 anos. Mas seu legado será eterno, inicialmente berraaaando sua juventude no Barão Vermelho, juntamente com Roberto Frejat (guitarra), Dé Palmeira (baixo), Maurício Barros (teclados) e Guto Goffi (bateria),seguindo sua maturidade musical, cantando outros grandes poetas, como Cartola, em carreira solo, nos deixou prematuramente e, como vivemos agora, carentes de talentos.

 Faz parte das perdas irreparáveis, que fazem falta nos palcos nacionais!

 Caju gravou três discos com o Barão Vermelho (Barão Vermelho, Barão Vermelho 2 e Maior Abandonado) e em carreira solo nos deixou mais cinco discos (e algumas coletâneas após sua morte).

Todos foram, são ou serão grandes sucessos, afinal, o tempo não pára e boa música não tem prazo de validade!

 Ouvir Cazuza é poder ter orgulho de ser brasileiro!!


 Então... OUÇA!




04 outubro, 2011

Simplesmente QUEEN












Quem disser que nunca ouviu Queen, mente. Quem disser que ouviu Queen e não gostou, tamém mente, ou, ouviu e não soube que era simplesmente a melhor banda de todos os tempos (eleita pelos ouvintes da BBC Londres, em 2007, superando a banda The Beatles). Impossível alguém no mundo que não tenha escutado as músicas “We are the champions” (muito utilizada em formaturas), “We will rock you”, “Radio Ga Ga”, “Love of my life”, “Bohemian rhapsody” (a melhor ópera rock), “Don’t stop me now”, “Crazy little thing called love”, “I want to break free”, e não tenha gostado, dançado ou se contagiado pela energia emitida pelas letras e melodias fortes desta banda incrível. A banda Queen tem esse nome por que, além de ser fácil de lembrar, representa algo luxuoso, sofisticado e respeitado, como uma rainha. Foi formada na década de 70 pelos integrantes da banda Smile, Brian May (guitarra), Tim Staffell (baixo e vocal) e Roger Taylor (bateria). Ao sair do grupo, naquele mesmo período, Staffell apresentou aos demais integrantes da banda o seu sucessor Farokh Bulsara, o promissor vocalista que, com o passar do tempo, se chamaria Freddie Mercury e daria vida ao Queen. Em 1971, John Deacon (baixo) completou a formação da banda. Após ensaios exaustivos e dezenas de apresentações em escolas, gravaram as primeiras demos, que apesar da pouca repercussão, lhes deram o apoio da pequena gravadora Trident, em 1972. A partir de um acordo entre Trident e EMI foi lançado o álbum Queen em 1973 e o Queen faz sua primeira turnê, abrindo um show para a banda Mott The Hoople (rapidamente se tornando mais importante no show que a banda principal). Depois do Lançamento do álbum Queen II, a banda iniciou sua primeira turnê internacional, como headliner, e a composição "Seven Seas of Rhye", deste álbum, foi a primeira canção da banda a alcançar o Top 10 do Reino Unido. Sheer Heart Attack foi lançado em 1974, e se tornou sucesso mundial, sendo que em sua turnê internacional, a banda se apresentava em lugares diferentes em um mesmo dia. Este álbum foi o primeiro a estar entre os 10 mais vendidos da Inglaterra e tornou a banda Queen conhecida em todo o mundo. Em 1975 a banda lançou o álbum A Night at the Opera, conhecido entre os fãs com o “White Album” da banda, numa alusão ao álbum do Beatles. Este disco, primeiro da banda a conseguir disco de platina, a vender mais de um milhão de cópia e a atingir o topo das paradas do Reino Unido e EUA, definiu um novo tipo de Rock: o rock arte, realizado como uma grande produção, para ser apreciado por todos os ouvidos. Usando uma técnica de retorno da voz, esse disco criou o som que se tornou marca registrada do Queen e o lançou para a fama. Suas canções refletem o espírito da banda: rock pesado com "I'm in love with my car"; baladas românticas com "Love of my Life" (que foi apresentada por Mercury no álbum "Live Killers", de 1979, da seguinte forma: "The things that we have to do for money." "As coisas que a gente tem que fazer por dinheiro.", e foi cantada por toda a multidão que presenciou a esse show maravilhoso) e "You're my best friend"; experimentalismo com "The prophet's song", e uma canção impossível de se classificar: “Bohemian Rhapsody”. Esta Opera Rock, quando lançada, recebeu críticas por não ter apelo comercial e ser muito longa. No entanto, a gravadora bancou a aposta, e o resultado foi estrondoso: primeiro lugar das paradas durante nove semanas consecutivas, os quatro álbuns do Queen entre os vinte mais vendidos, um video-clip que ficou conhecido mundialmente pela sua produção e a sua qualidade, iniciando a era do vídeo-clip e, considerada por muitos, o maior clássico da história do Rock ‘n’ Roll. Após esse álbum, a banda consolidou-se efetivamente como uma das grandes bandas de Rock, firmando terreno para mais e mais sucessos. Aqui, os seus membros (principalmente Mercury) já apresentavam suas excentricidades que ficariam mundialmente conhecidas. Curiosamente, quando o álbum foi lançado em fita cassete, a complexidade da canção Bohemian Rhapsody era tanta que neste ponto a fita ficava transparente; além disso, esta canção sempre que era tocada ao vivo em um dos concertos do Queen era como parte de um medley ou era colocada uma gravação nas partes mais complexas. O sucesso da banda segue com os álbuns: A day at the races (1976), News at the world (1977), Jazz (1978), Live Killers (1979), The Game (1980), Flash Gordon (1980), Hot space (1982), The works (1984), A kind of magic (1986), Live Magic (1986), The Miracle (1989). Em fevereiro de 1991, a banda lança o álbum Innuendo (Insinuação), que marca a despedida do vocalista e líder Freddie Mercury. Com menções depressivas e letras subjetivas, um Freddie Mercury fraco insinua um difícil adeus, com músicas como “The show must go on” (O show deve continuar) e “These are the days of our lives” (Esses são os dias de nossas vidas). Alguns meses após o lançamento deste álbum, Freddie assumiu oficialmente ser portador do vírus HIV, vindo a falecer de broncopneumonia, em sua casa, 24 horas depois da entrevista, no dia 24 de novembro de 1991. Mas, como Freddie disse: “The show must go on”, e a banda continua suas atividades, lançando em 1992 o álbum Live at Wembley’86, e seguindo com os álbuns: Made in Heaven (1995), Queen on fire – Live at the Bowl (2004), A night at the opera 30th anniversary (2005), Return of the Champions (2005), The Cosmos Rocks (2008) e Live in Ukraine (2009). O vocalista da banda nos álbuns a partir de 2005, foi Paul Rodgers (ex integrante do grupo Free e do Bad Company), que saiu em 2009. A banda Queen continua suas atividades até hoje.

23 julho, 2011

I AM SO SAD...


EU ESTOU MUITO TRISTE...NÃO TENHO CABEÇA PRA ESCREVER UM TEXTO!COPIEI DO G1 MESMO, E DAÍ?



Amy Winehouse morre aos 27 anos



Janis Joplin, Jimi Hendrix e Kurt Cobain também morreram com essa idade.
Cantora britânica foi encontrada morta em Londres neste sábado (23).

Amy Winehouse, Janis Joplin, Jimi Hendrix e Kurt Cobain, mortos aos 27 (Foto: Wikimedia/AFP)Amy Winehouse, Janis Joplin, Jimi Hendrix e Kurt
Kobain, mortos aos 27 (Foto: Wikimedia/AFP)

A cantora inglesa Amy Winehouse, encontrada morta neste sábado (23), na Inglaterra, seguiu o mesmo roteiro trágico de outros ídolos mundiais da música pop, como Janis Joplin, Kurt Cobain, Jim Morrison e Jimi Hendrix. Todos esses artistas encerraram a carreira e a vida, a maioria por envolvimento com drogas, aos 27 anos.

Morto em 1970, também em Londres e sob circunstâncias nebulosas, Hendrix conquistou fama na década de 1960 ao mostrar seu talento com a guitarra, sendo considerado por muitos como um dos maiores guitarristas da história.

Uma das grandes cantoras de rock da década de 1960, conhecida por sua voz rouca e singular, a cantora norte-americana Janis Joplin também faleceu antes de completar 30 anos. A artista, que passou pelo Brasil em 1970 com sua turnê, ano de sua morte, foi vítima de uma overdose de heroína.

Em 1969, o ex-Rolling Stones Brian Jones foi encontrado no fundo de sua piscina, em 1969, e declarado morto por afogamento. Ele tinha 27 anos. Dois anos depois, o compositor e cantor Jim Morrison, vocalista e líder da banda The Doors, também faleceu. Ele havia dado um tempo na banda e tentar se dedicar a outras atividades. Foi encontrado em um hotel de Paris, França.

Mais de duas décadas depois, também com 27 anos, Kurt Cobain, vocalista da banda de rock Nirvana, foi encontrado morto em sua casa, após dar um tiro de espingarda na cabeça. O cantor sofria de depressão e também fazia uso de drogas.

Carreira

Amy Winehouse começou a ganhar notoriedade corria ainda o ano 2003, quando, com apenas 20 anos, lançou o álbum "Frank".

No entanto, foi em 2006 que a cantora atingiu o auge. O segundo álbum "Back to Black" levou-a aos "tops" internacionais e à conquista de cinco Grammys. Aliás, este foi mesmo um dos maiores êxitos da história da música britânica: até 2009, o albúm registou quase 3 milhões de vendas, que o coloca no 18.º posto de sempre.

Os problemas relacionados com álcool e drogas acabaram por prejudicar seriamente a carreira mas também a sua saúde. Desde 2007, várias foram as polémicas envolvendo Amy nesse sentido, juntamente com o ex-marido Blake Fielder-Civil.


ELA DEVERIA TER IDO PRA REHAB...



15 abril, 2011

10 anos sem Jeffrey Ross Hyman


Quem???????????????
Joey Ramone..#punkrockateosossos...o vocalista e letrista da banda Ramones faleceu no dia 15 de abril de 2001, num Hospital em Nova Iorque, em virtude de um linfoma (um tipo de câncer), depois de conviver 4 anos com o mesmo.

Considerado um cara um tanto quanto esquisitão, não só por causa dos seus 2,02 m de altura mas também por ser solitário e cheio transtornos obsessivos compulsivos, Joey era feliz ao compor suas músicas e cantar, pois isso o fazia sentir-se diferente do que ele era e, como cita o seu irmão Leigh no DVD End of the Century: The story of the Ramones, cantar e compor salvou a vida de Joey, pois o ensinou a lidar com a timidez e insegurança presentes em sua vida.

Hymann cresceu numa comunidade judia de Forest Hills, Queens, e não teve uma infância considerada um exemplo de felicidade, pois seus pais tinham diversos problemas, até se separarem em 1960 , quando Joey tinha 9 anos. Esta separação o inspirou a compor a música "We're a happy family".

Sua mãe, Charlotte Lesher (1926-2007), foi quem encorajou o interesse na música em ambos os filhos: Joey e seu irmão mais novo Mitchell (que atende pelo pseudônimo de Mickey Leigh).


O músico tem um álbum solo (póstumo) que foi lançado em 2002, foi nesse ano também que o Ramones entrou para o Rock and Roll Hall of Fame, este álbum contém a regravação de "What a Wonderful World"; o álbum foi intitulado "Don't Worry About Me".






Só pra finalizar...curte aí...enquanto eu troco a fralda do meu bebezinho...hehehe


08 junho, 2010

O Retorno

Ressurgindo das tumbas da preguiça, nada como relembrar um dos mais clássicos defuntos brasileiros, através de seu livro psicografado...



Raulzito...Maluco Beleza...




Raulzito...surpreendido por sua morte prematura causada por drogas, vê-se diante de realidade inimaginada. Propagador da liberdade incondicional, submetido à lei de causa e efeito, viu-se preso à sepultura, durante longo período. Amparado por benfeitores, conheceu, no mundo espiritual, diversas situações em que se encontram espíritos ainda apegados aos prazeres da Terra. Seus depoimentos servirão de alerta para muitos pais, cujos filhos são órfãos de carinho e compreensão. Nelson Moraes (autor)e Zilio (Espírito)- Relatos e Depoimentos - 104 págs.



Livro muito interessante...

Download?clique na imagem ou aqui!!